terça-feira, 16 de abril de 2013

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segunda-feira, 15 de abril de 2013

green eyes

é incrível como meu amor por você se transforma em ódio rapidamente.
somos tão diferentes. e ao mesmo tempo, tão iguais.
tão reveladores.
que juntos escondemos todas as confissões com medo de um conflito.
preferimos deixar pra depois, preferimos deixar pra lá. e ficou pra lá
talvez nem hoje e nem nunca mais, seus olhos verdes brilharão pra mim.
talvez nunca tenham brilhado.
talvez isso tudo, só tenha sido parte da minha cruel imaginação.



maybe







quarta-feira, 3 de abril de 2013

our film

É como se tudo estivesse acontecendo de novo.
Todas as cenas, os mesmos eventos, acontecendo
todos na mesma exata sequencia.
Mas dessa vez sem o personagem principal, ELE.

O mesmo filme, os mesmos personagens, desta vez
contando uma história diferente. Gostaria de estar 
escrevendo pra mudar o final desse filme. 
Poder fazer tudo diferente dessa vez.

Ele parece ter ficado feliz com o final da história, estava
estampado na sua cara. Foi tudo tão fácil. Pra ele. 
Acho que somente os tolos tem essa vontade de 
mudar, voltar atras e fazer diferente. Tola, ela? 
Tolo ele por permitir que ela fugisse.



" Ele a abraçou junto ao seu corpo, aqueles braços magros tinham um abraço apertado, seguro. Deu um beijo em sua testa, e ali ficaram, alguns longos segundos aproveitando um do abraço do outro. Era confortável e cheiroso demais, ela não queria soltar. Mas a fila pro cinema andou, eles tinham que entrar. Deram as mãos e caminharam pra mais um filme".

Apenas lembrança de um momento feliz daquele  filme. Escrever um novo roteiro, dessa vez sem medo de errar. E convidar você pra vir participar.    Sempre.





terça-feira, 2 de abril de 2013

dear



Invisível, 
como aquele que acabou de passar 
no meio da multidão sem ser percebido. 

Vazio, 
sem nenhuma expressão aparente.



Faz falta.

Gurge

Aquilo que os olhos não veem o coração não sente. 
Bom, não exatamente assim, infelizmente ainda temos
muitas lembranças ruins sem precisar olhar pra algo que as remetam.

                                         Ainda bem que não temos fotos.

Com uma única exceção, a de que as memórias boas e ruins não
se apagam da mente, fica a necessidade de te sentir de novo. 
                                      
                             Teu cheiro, teu abraço, teu conforto. Malditos.





Porque essa incapacidade de aceitar o que é tão simples 
                                            e 
                        essa necessidade de se prender ao que não existe mais?

Essas incompreensíveis perguntas sem respostas. De que já estamos 
                                                                                         cansados. 



you're my pain, my love. and i love my pain;